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Ctônicos

Divindades do mundo subterrâneo, ligadas à fertilidade, à morte e ao destino.

Chalé 13 - Hades


O chalé é de um preto quase tão negro quanto a própria escuridão total, sem janelas, as paredes feitas de obsidiana sólida e um crânio em cima do batente da porta com tochas de fogo grego que queimam 24h por dia. Na parte de dentro, as camas são distribuídas em um tamanho igual para cada filho de Hades que habita o local e ao pé de cada cama, um grande baú com joias preciosas pelo contorno do mesmo. As roupas de cama são em sua maioria cinza grafite. No centro do chalé, há um grande sofá de cor cinza escuro quase um grafite, que fica direcionado para a lareira no limite de uma das camas e em um canto, oposto da porta de entrada, um pequeno santuário com ossos e jóias. Para aqueles que não tiverem permissão para entrar no chalé 13, meia dúzia de zumbis aparecerão e correrão atrás do invasor até estar longe o suficiente para que não perturbe mais.

Chalé 20 - Hécate

O chalé da poderosa deusa da magia era feito com madeira encantada e única, num belo tom violeta. Seu exterior é repleto de tochas com chamas frias, em tons púrpuras, verdes e azulados. Sua porta enfeitiçada só pode ser aberta por uma única chave de ossos que os filhos de Hécate podem invocar. Tão semelhante a uma cabana de bruxa, a construção conseguia ser ainda mais misteriosa e caótica em seu interior, tendo camas afastadas e apertadas, poucos móveis pessoais e, definitivamente, mais estantes do que parecia necessário. O ambiente parecia bem maior do que se esperava, vendo pelo lado de fora, o que indicava um bom feitiço de expansão planejado para confortar esses semideuses em suas muitas práticas de magia e estudos arcanos. Mesmo que apenas seus habitantes possuíssem a chave do lugar, sua porta era como uma benção da deusa das encruzilhadas, servindo como um portal pelo acampamento para que os que estivessem perdidos, de alguma forma, encontrassem seu caminho.

Chalé 22 - Perséfone


O Chalé de Perséfone tem duas fases. Durante a primavera e o verão, o chalé recebe uma decoração mais floral e aconchegante para qualquer um que passe por perto. Suas paredes são de obsidiana sólida mas em seu telhado, já recebe um verde primavera que deixa essa aura mais convidativa. Tem mais decorações por dentro e por fora, com flores. As rosas que enfeitam a entrada são de um vermelho sangue chamativo e maravilhoso deixando o chalé a cara da primavera. Durante o outono e o inverno o chalé fica obscuro como o chalé 13. O que diferencia os dois é que no chalé 22, tem janelas em todas as paredes em formato de flor. Não há tantas flores ou decorações verdes nessas estações e as rosas da entrada se tornam negras como a noite.  Em ambas as fases, há o desenho de uma rosa acima do batente da porta. As pétalas do desenho acompanham a cor das rosas que enfeitam a entrada. As camas são distribuídas em espaços iguais e tem variação de roupa de cama entre as cores da primavera e as cores do inverno. Para os outros campistas, essa mudança no chalé pode ser confusa e desconfortável, mas para os filhos de Perséfone, é aconchegante e muito convidativo. Em um canto oposto à porta de entrada há uma grande janela com um sofá de quatro lugares e duas poltronas tendo vista para a floresta. A lareira no canto oposto dos sofás deixa o ambiente mais confortável. Aquele que tentar invadir o chalé 22, acaba sendo barrado por um pé de romã que se encontra ao pé da escada da varanda, podendo até ser esmagado por um galho se persistir no ato.

Chalé 24 - Éris

O chalé número 24 pertence a Éris, a deusa da Discórdia. O exterior do chalé é de um verde claro, com ornamentos dourados pelas paredes, como plantas crescendo ao seu redor. A porta de entrada contém uma única maçã dourada no meio, a altura dos olhos.

O interior do chalé tem paredes que lembram o mármore escuro e sua iluminação é esverdeada. Tudo dentro do chalé é fino e sofisticado mas os móveis não combinam e a disposição deles, assim como das decorações, está em constante mudança já que Éris é a deusa do caos. Apesar disso, há uma ordem nesse caos e todos os objetos que forem deixados no chão, como livros e roupas, vão magicamente para o lugar a que pertencem. Invasores sentem o mundo virar de cabeça para baixo assim que pisam lá dentro e todos os objetos do chalé são atirados neles, incluindo os afiados e perfurantes.

Chalé 31 - Tânatos

O chalé de Tânatos lembra o do deus dos mortos quando visto de longe. Este, porém, é mais frio, erguido com madeiras do Submundo e pregado com o ferro estígio. Seu exterior é branco com colunas, portas, janelas e telhado negros como a noite, podendo lembrar uma caveira. Suas camas possuem colchões finos, são baixas e quase parecem se enterrar no chão. Possui poucos móveis e uma névoa densa que faz o interior parecer maior do que realmente é. Fantasmas são comumente vistos vagando por lá, aparecendo a qualquer um e, às vezes, esbarram uns nos outros, gerando um novo móvel aleatório que brilha num verde mórbido. Os que entram sem serem convidados são acorrentados na porta e tem sua morte contada de mil maneiras diferentes pelos fantasmas até que eles tenham pena e o liberem.

Chalé 32 - Melinoe

O Chalé de Melinoe é uma construção semelhante a um mausoléu, mas extremamente bem cuidada, sem qualquer rachadura ou manchas. Na porta há duas colunas com chamas azuis em seu topo, que brilham o tempo todo, mas não aquecem. O interior do chalé é sempre frio e com uma iluminação fraca que pode ser incômoda aos visitantes mas aconchegante para os moradores. As camas são todas de mármore branco com colchões, travesseiros e roupas de cama também brancos e extremamente confortáveis. Na área comum do chalé há um espaço dedicado à comunicação com o outro lado, com grimórios, velas, pedras, tabuleiros ouija, entre outros. Uma estante enorme repleta de livros sobre o tema também pode ser encontrada. Qualquer criatura que tentar invadir, terá sua mente tomada pelos gritos de tormenta dos fantasmas que habitam o chalé, enlouquecendo caso não saia.

Chalé 33 - Caronte

 

O chalé do barqueiro é pequeno, inteiro em madeira preta e com grandes janelas. Possui uma varanda feito um píer acoplado na parede com a maior janela, onde barcos estão pendurados pelo telhado e entre as vigas. Este chalé, diferente de qualquer outro, não possui camas, mas é repleto de redes para seus habitantes descansarem acostumados aos sacolejos de barcos. O telhado coberto de redes, a porta com uma âncora sobre ela e remos para prender as janelas fechadas. Parece ser um ambiente calmo e convidativo, porém, não recebe qualquer um sem que os gritos dos mortos no barco de Caronte perturbem a mente dos que não foram convidados ao chalé.

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