Subclasses

Chalé 38 - Héstia

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O Chalé de Héstia se assemelha a um salão de reuniões com várias portas para entrada e somente uma de saída, a entrada e saída principal. O guardião pode adentrar o chalé através de qualquer porta do acampamento, entretanto, somente a entrada principal pode ser acessada por qualquer um dos campistas através da fogueira de Héstia, desde que cumprimente a deusa primeiro. O salão principal é branco e muito grande, possuindo uma televisão sempre ligada nas notícias da TV Hefesto. Várias mesas se espalham pelo lugar, decoradas com plantas do acampamento e anotações sobre cada campista e criatura que adentra o local, além de lanches típicos de casa de avó. A mesa central é circular, possuindo um espaço em seu meio onde uma das fogueiras de Héstia queima e com espaço para que várias pessoas se sentem e possam discutir umas com as outras os planos, estratégias e formas de cuidar dos campistas. Dentro do salão existe uma escadaria que leva aos dormitórios, onde as camas variam de cores entre branco, vermelho e dourado. Além de armas reservas as quais podem ser usadas pelo guardião quando necessário. Diferente dos demais chalés, os campistas podem entrar e sair do mesmo quando desejarem, desde que não invadam os quartos dos campistas ou tenham intenções ruins, pois caso o façam, eles rapidamente irão se incendiar com as chamas da deusa.

 

Chalé 53 - Lobisomens

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O chalé dos licantropos, ao contrário do que se espera, é uma construção elegante que nos faz lembrar de um castelo. Seu exterior possui paredes negras com alguns detalhes em cinza e no topo dele há uma gárgula em formato de lobo uivando para a lua. Ao adentrar o local é possível perceber que é muito bem iluminado não só pela luz do ambiente mas pela clarabóia no teto da sala de convivência, que pode ser mantida fechada mas, quando os habitantes quiserem, podem abrir para ver a lua. As camas são de aparência comum mas de material reforçado para aguentar o peso dos lobisomens transformados e os colchões e roupas de cama, todos em tom de cinza, são protegidos magicamente para não rasgarem com as garras dos moradores. Este é o único chalé que possui um porão, com aparência cavernosa e correntes presas às paredes para o caso de um recém-transformado precisar ser contido até retomar o controle. Quem tiver coragem de tentar invadir, será atacado pela gárgula, que tomará vida e o perseguirá com arranhões e mordidas até que se afaste dos arredores do chalé.

 

Chalé 54 - Amazonas

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O exterior do chalé das Amazonas é uma estrutura semelhante à estrutura clássica do Olimpo, feita de mármore e com grossas colunas. Diversas janelas estão espalhadas pelas laterais e nos fundos do chalé e, em seu interior, é possível ver uma estátua da rainha Hipólita exatamente no centro do lugar, segurando um escudo e uma lança. A decoração de seu interior é simples, contendo imagens de animais selvagens nas paredes e, em uma das paredes aos fundos, há um suporte para as armas das guerreiras. As camas são igualmente distribuídas com lençóis e cobertores brancos e um baú posto aos pés da cama para colocar seus pertences. Aquele que tentar entrar sem a permissão de uma Amazona sente uma dor excruciante em seu abdômen, como se uma lança o tivesse atravessado. A sensação persiste até que a pessoa vá embora ou desmaie.

 

Chalé 55 - Vampiros

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O chalé da noite, como é conhecido, é erguido ao redor de torres altas e pontiagudas, um arco grande ao redor da sua porta de madeira escura sob outra dessas torres, a maior delas. Tem seu exterior escurecido pelas sombras da noite, parecendo sujo e envelhecido. Em seu telhado, vitrais especiais permitem que alguma luz entre na construção sem ferir seus habitantes, também retratando as imagens dos vampiros mais ilustres. Em seu interior, um tapete vermelho guia o caminho até a Árvore de Romãs, uma planta consagrada por Nyx a fornecer Romãs de Sangue que permitem aos vampiros se alimentar sem precisar do sangue humano. Perpendiculares ao tapete, caixões abertos são postos para o repouso dos vampiros. Algumas velas também dão luz à parte interna em lustres, porém protegidas dentro de cristais por segurança. Mesmo que bizarro, apavorante e assombrado, o chalé possui um teor convidativo que pode atrair os desavisados para a armadilha de sua árvore, que consiste no sonho da vida mais perfeita, mas termina na absorção imediata do mortal que tocar a planta.

 

Chalé 56 - Perseis

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O chalé dos magos de Perseis é provavelmente o mais diferente de todos. Onde deveria se encontrar uma construção como as demais, nota-se uma poça de água aparentemente rasa do tamanho dos chalés ao seu redor. Para os outros, é apenas isso, uma poça rasa. Mas os magos de Perseis conseguem mergulhar nela e descobrir que possui um tamanho muito maior, nos remetendo a um aquário gigante. Debaixo da água finalmente pode-se ver o chalé flutuando, parecendo uma cabana simples mas ao adentrar, encontra-se tudo seco, inclusive seus moradores e os visitantes que os acompanham. Em seu interior, apesar de ser extremamente semelhante a uma cabana de pescador, é possível encontrar diversos itens ligados à magia, como grimórios, livros de estudo, varinhas e cristais. O centro da área de convivência possui uma mesa ampla para os estudos e práticas da magia e o ambiente é silencioso devido à água ao seu redor. Os quartos possuem camas com colchões d’água confortáveis e extremamente resistentes, cobertos por roupas de cama simples e aconchegantes.