Primordiais
As primeiras divindades, que surgiram do vazio, formando a base do universo e da mitologia grega.
Chalé 35 - Eros
O chalé de número 35 pertence a Eros, o Primordial do Amor. Sua aparência é bela, com um canteiro de flores ao lado da porta, além de um jardim exterior com um lago artificial onde permanece um casal de cisnes. O mármore branco é reluzente e, na porta, está entalhada uma flecha com um coração na ponta. No interior, uma névoa branca cobre o piso de madeira escura, refletindo a sensação de estar "nas nuvens". O armário dentro do chalé era abençoado por Afrodite, permitindo aos campistas de sempre estarem bem vestidos. Não só a eles como suas camas, estando sempre bem forradas e decoradas com almofadas de coração. Claro, as camas são extremamente macias e confortáveis. Qualquer pessoa que invadir será atingida por flechas do cupido que a deixarão desnorteada e com o coração acelerado.
Chalé 39 - Éter
O chalé número 39 pertence a Éter, o deus primordial do céu superior. Esse chalé também é simples como o de Hemera, mas possui cores fortes e bem contrastadas, como laranja e dourado. É como se ele tivesse uma aura brilhante ao seu redor e mesmo durante a noite, o chalé de Éter se destaca dos outros. Em seu interior o chalé é quente e confortável independente do clima que estiver fora dele e às vezes é possível sentir uma leve brisa fresca passando mesmo que esteja completamente fechado. É decorado com móveis clássicos em tons de dourado e aos invasores, o chalé é sufocante, já que o ar dos filhos de Éter é diferente do ar comum que respiramos.
Chalé 40 - Hemera
O chalé número 40 pertence a Hemera, a deusa primordial da luz. Seu exterior é simples, sem ornamentos, e tem cores claras em degradê, como um dia amanhecendo. Possui muitas janelas que tornam o chalé sempre bem iluminado e arejado, e mesmo durante a noite, possui um leve brilho que o destaca dos demais chalés. Dentro do chalé as paredes são de um tom laranja claro e tem algumas pinturas representando a luz do dia. Os filhos de Hemera podem se curar de ferimentos leves ao passar algumas horas descansando no chalé. Invasores são recebidos por um amanhecer tão claro que os cega imediatamente.
Chalé 41 - Érebo
O chalé número 41 pertence a Érebo, o deus da escuridão. O exterior do chalé é totalmente em preto fosco, com alguns ornamentos em um preto brilhante que dá um contraste elegante. Dentro do chalé, mesmo durante o dia e com as janelas abertas a luz parece não entrar, sendo bloqueada pelas sombras que habitam o lugar, que inclusive podem ser vistas se movendo pelas paredes se prestar bastante atenção.Os móveis e decorações são todos em preto ou cinza, mas com classe e elegância. Invasores são imediatamente presos em uma nuvem de sombras que anula todos os seus sentidos.
Chalé 42 - Nyx
O chalé número 42 pertence a Nyx, a deusa da Noite. O exterior do chalé é completamente escuro mas com diversos pontos brilhantes, exatamente como o céu estrelado e na porta há um entalhe em formato de lua cheia. Dentro do chalé, o teto é camuflado para fazer com que pareça estarmos olhando diretamente para o céu estrelado. Os móveis e decorações são todos em tons de roxo e preto e há um espaço separado para fazer oferendas, poções ou apenas estudar os grimórios. Os filhos de Nyx conseguem se curar de ferimentos leves apenas passando a noite em seu chalé, sem a necessidade de ir a enfermaria. Invasores têm sua mente invadida por pesadelos com demônios, vampiros e todas as criaturas filhas de Nyx.
Chalé 44 - Tálassa
O chalé 44 pertence a Tálassa, a deusa primordial do mar oculto. É um chalé azul escuro, cujo interior não pode ser visto muito bem por quem não for filho dessa deusa. A mobília é azul escura e adornada com pérolas de cores diferentes que brilham na escuridão. Existem alguns chalés que tem aquários, porém o de Talassa tem os maiores, com seus peixes e criaturas do mar podendo nadar por baixo do chão e até mesmo pelo teto. Armas como tridentes ou redes estão disponíveis aqui para os filhos dessa deusa.
Chalé 45 - Moros
O chalé de número 45 é o chalé de Moros, o Deus do Destino e da Sorte. O chalé de Moros é constituído parcialmente de mármore branco rachado, dando um ar "antigo" ao local, junto de vinhas que se agarram às suas sustentações, dada a lenda que o chalé da divindade é perdido. Seu interior é acinzentado com alguns quadros de monstros do Tártaro e, no meio, uma ampulheta, cuja areia se mantém sempre descendo, eternamente, sem acabar. Seus móveis são uma mistura do passado rústico e do futuro moderno, com algumas camas sendo de madeira escura e bruta e outras com adornos mais modernos.
Chalé 46 - Áclis
Em construção.
Chalé 49 - Tártaro
O chalé do deus dos monstros, casa da bizarrice, parece, de modo tão apático, uma casa comum. É todo em madeira, porém podre e velha, com dois andares, varanda e uma chaminé que está sempre acesa. O chalé, de certo ângulo, parece vivo, respondendo e agradando aos desejos dos filhos de Tártaro e sendo de fácil locomoção interna para eles, mesmo com suas escadas sem sentido próprio. O primeiro andar é amplo e serve como um Arsenal e Arena próprios para que seus habitantes não ponham o acampamento em risco com seus treinos mais pesados, enquanto o segundo andar possui as suítes. Quando alguém que não o habita se aproxima do chalé, pode ver a segunda face da construção. Os quartos se acendem, o chalé entorta, sua varanda é destruída e as tábuas quebradas e pontiagudas formam uma barreira. A porta é escancarada e o enorme tapete vermelho pode lançar-se por metros para fora. Em casos extremos, a grama ao redor do chalé pode absorver quem a toca, levando para o porão da construção, onde apenas os filhos de Tártaro podem, em meio a armas quebradas, itens perdidos, esqueletos e os mais diversos monstros, buscar por quem quiserem retirar de lá.